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Rombo multimilionário: falso filho de Gugu é obrigado a abrir mão e devolver mansão de R$ 7 mi do apresentador

Resultados de DNA comprovam ausência de parentesco com o apresentador, encerrando disputa judicial milionária que se arrastava há cinco anos

Por Regional ES

11/12/2024 às 17:12:30 - Atualizado há
Foto: Reprodução

Os resultados de exames de DNA comprovaram que Ricardo Rocha, de 50 anos, não possui nenhum parentesco com o apresentador Gugu Liberato, falecido em 2019.

A conclusão encerra uma disputa judicial de anos e determina a devolução de bens milionários ao espólio do comunicador.

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DNA CONFIRMA: RICARDO ROCHA NÃO É FILHO DE GUGU

De acordo com o advogado Nelson Wilians, que representa as filhas Marina e Sofia Liberato, de 20 anos, a comprovação foi feita por dois laboratórios distintos, com resultados coincidentes.

Foto: Leo Franco/AgNews

DISPUTA JUDICIAL ENVOLVENDO MANSÃO MILIONÁRIA

Em 2023, Ricardo havia entrado na Justiça alegando ser filho de Gugu e, com isso, herdeiro de parte de seu patrimônio.

Durante o processo, conseguiu bloquear temporariamente a partilha dos bens, incluindo uma mansão avaliada em mais de R$ 7 milhões.

Com o exame conclusivo, Ricardo perdeu qualquer direito à herança e será obrigado a devolver os bens ao espólio.

Foto: Reprodução

FAMÍLIA DE GUGU ENCERRA DISPUTAS DE HERANÇA

A família de Gugu, composta pelos três filhos legítimos e outros herdeiros, já havia estabelecido um acordo extrajudicial para a divisão do patrimônio.

Foto: Reprodução R7 / Antonio Chahestian / Record TV

FIM DO CASO RICARDO ROCHA

A disputa envolvendo Ricardo Rocha chegou ao fim com os laudos confirmando que Gugu não era seu pai biológico. As propriedades, incluindo a mansão de R$ 7 milhões, e outros valores financeiros serão reintegrados ao espólio.

Foto: Reprodução

RELEMBRE O CASO

O apresentador Gugu Liberato morreu em 22 de novembro de 2019, aos 60 anos, vítima de um acidente doméstico nos Estados Unidos.

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O renomado escritor Dalton Trevisan, conhecido como "O Vampiro de Curitiba", morreu aos 99 anos, conforme confirmado pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) na última segunda-feira (9).

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Trevisan foi um dos maiores nomes da literatura brasileira, conhecido tanto por sua obra singular quanto por sua postura reclusa.

Foto: Reprodução

Ele evitava aparições públicas, entrevistas e fotos, preferindo manter uma vida reservada, mas profundamente dedicada à escrita.

De acordo com informações divulgadas no telejornal, Trevisan faleceu em sua residência, mas a família optou por não divulgar detalhes sobre o horário ou a causa da morte. Também foi informado que não haverá velório e que o corpo será cremado em uma cerimônia privada na região metropolitana de Curitiba.

Foto: Reprodução

UM LEGADO LITERÁRIO INCONFUNDÍVEL

Dalton Trevisan nasceu em 1925, na capital paranaense, e fez de Curitiba o cenário central de suas narrativas. Sua obra é reconhecida por retratar uma cidade ao mesmo tempo sombria e lírica, onde o cotidiano banal convive com dramas intensos.

"Seus livros revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos. Ele criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens".
Foto: Reprodução

Trevisan recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, incluindo o Prêmio Camões em 2012, um dos mais importantes reconhecimentos literários em língua portuguesa. Apesar da fama, manteve-se fiel à sua escolha pelo anonimato, preferindo observar o mundo ao invés de se expor a ele.

"Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi"

Durante a exibição de uma reportagem especial no Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo destacou o contraste entre a vida reservada do autor e o impacto duradouro de sua obra:

"Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi. Permanece um mistério, mas sua obra é imortal".
Foto: Reprodução/ X

A perda do escritor representa o adeus a um dos grandes cronistas das angústias humanas e das nuances da vida urbana no Brasil.

Dalton Trevisan será lembrado não apenas por seus contos marcantes, mas também por sua capacidade única de transformar o comum em extraordinário.

Fonte: Folha Vitória
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