Reginaldo Ludgero da Silva foi condenado a 16 anos e 10 meses de prisão pelo homicídio do "melhor amigo". O réu foi condenado nos termos da denúncia do MPES: por homicídio qualificado, por motivo torpe, e ocultação de cadáver.
O crime ocorreu em 2016, quando Adair José da Silva foi dada como desaparecido. Entretanto, seu corpo só foi encontrado em 2020, concretado na parede da residência que era da própria vítima e, depois do crime, passou a ser ocupada pelo réu.
Conforme a denúncia, os dois eram "melhores amigos", até que Reginaldo queria morar na casa da vítima "de qualquer jeito", e cometeu o crime para realizar essa vontade. Depois disso, concretou o corpo na parede da casa para esconder as evidências.
O Tribunal do Júri foi realizado nesta sexta-feira (07/02) no Fórum da cidade. Na ocasião, o Promotor de Justiça Carlos Eduardo Rocha Barbosa sustentou os fatos presentes na denúncia, para obter a condenação.