Os negócios na Vitoria Stone Fair, feira do setor de rochas ornamentais que acontece na Serra, movimentam a economia. Uma das empresas expositoras estreantes no evento conseguiu vender um bloco da uma rocha por US$ 200 mil (o equivalente a R$ 1,04 milhão.
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A rocha Amazonita foi comprada por uma empresa italiana depois de uma disputa entre compradores chineses e do Oriente Médio. O bloco foi vendido pela Granistone, empresa do Ceará que atua há 33 anos no mercado. Com jazidas próprias no Ceará, Paraíba, Piauí e na Bahia, ela detém a única pedreira do mundo de Amazonita em grandes proporções.
O sucesso nos negócios na primeira vez em que participa do evento é comemorado pela diretora de Marketing, Janaina Menezes.
"Já no primeiro dia fizemos excelentes contatos e recebemos muitas pessoas interessadas nos nossos produtos. Isso tem sido ótimo", disse.
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"A participação na feira é importante, pois estamos perto de nossos clientes e também conquistamos outros, gerando ótimas oportunidades", afirmou Adriana Alemães, coordenadora de vendas.
A Szroc, empresa que produz equipamentos para mineração, também começou a feira com bons resultados. A máquina de perfuração exposta no estande foi vendida já no primeiro dia da feira.
Vitoria Stone Fair deve movimentar R$ 1 bilhão em negócios; veja fotos
A Vitoria Stone Fair acontece até sexta-feira (10), no Pavilhão de Carapina, na Serra. A expectativa dos organizadores é que ela movimente cerca de R$ 1 bilhão em negócios.
"Quando a gente fala nessa geração de negócios, a gente costuma dizer que a feira começa a gerar negócios antes mesmo dos quatro dias de evento. No período da montagem, quando a gente começa a trazer os produtos, os expositores já fazem negócio", destacou Flávia Milaneze.
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Ao todo, cerca de 20 mil visitantes de 60 países devem passar pelo evento, considerado o maior das Américas e o primeiro do calendário internacional do setor. Isso, segundo presidente do Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo (Sindirochas), ED Martins, ajuda a favorecer os negócios.
"O empresário é sempre otimista, ele acredita e está sempre fazendo investimentos", pontuou.
Folha Vitória