O governo federal fixou o reajuste no preço dos remédios em 5,6%. O aumento é autorizado uma vez por ano e impacta no valor de mais de 10 mil medicamentos. O percentual reajustado seguiu a inflação, que ficou em 5,6% de março de 2022 até fevereiro deste ano.
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O aval para o aumento foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) no dia 31 de março em decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão interministerial responsável pela regulação do segmento.
"As empresas produtoras de medicamentos poderão ajustar os preços de seus medicamentos a partir de 31 de março de 2023, nos termos desta resolução", diz o ato.
"Eu faço carga forte de vitamina D, estou tomando vitamina B também porque eu parei de comer carne, aí caiu a taxa e eu estou fazendo a suplementação. Estou sempre na farmácia, quase um dia sim e um dia não", disse o aposentado que chega a ga
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"É difícil. Para quem precisa do salário mínimo e ainda vive em casal, compram vários remédios e, às vezes, não tem pela Farmácia Popular e precisa, está complicado", apontou.
Por isso, a farmacêutica Micheli Marchiori reforça a importância de pesquisar os preços para garantir um desconto nas compras.
"Tentar comprar uma quantidade, negociar um preço com a drogaria para ver se consegue um preço melhor e garantir o preço médio mais baixo do que quando for comprar de novo", orientou.
Segundo informações do Estadão, em 2023, diferente de outros, o ajuste máximo de preços permitido será linear, ou seja, o mesmo índice de 5,6%, para todos os tipos de medicamentos. O reajuste deve atingir cerca de 13 mil apresentações de remédios disponíveis no varejo brasileiro.
Folha Vitória