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Caso Clarinha: família é encaminhada para teste de DNA

Até o momento, sete exames papiloscópicos deram negativo e dois exames aguardam resultados. Mas, uma família realizará um teste de DNA

Por Regional ES em 18/04/2024 às 11:49:24

Foto: Reprodução / TV Vitória

Uma família foi encaminhada para a realização de teste de DNA com a Clarinha, com o intuito de confirmar parentesco com a paciente misteriosa. A informação foi confirmada pela Polícia Científica do Espírito Santo.

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Segundo o órgão, até o momento, sete exames papiloscópicos deram negativo e dois exames aguardam resultados. Mas, uma família realizará um teste de DNA.

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Ainda conforme a polícia, a família não possuía o prontuário papiloscópico do suposto desaparecido. Por esse motivo, foi encaminhada diretamente ao DNA.

Clarinha foi apelidada desta forma por conta da cor de pele muito clara. Ela foi atropelada em Vitória no dia 12 de junho de 2000. No dia do acidente, ela não tinha nenhum documento de identificação.

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Entretanto, conforme a Polícia Científica, caso os resultados sejam negativos e não surjam novas demandas, será feito um contato com o coronel Potratz para dar início aos trâmites judiciais de liberação do corpo de Clarinha.

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Famílias procuraram o MPES

Após morte de Clarinha, algumas pessoas procuraram o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Vitória, ou a Polícia Civil do Estado do Espírito Santo (PCES) informando a possibilidade de parentesco.

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"A preocupação no momento é encontrar os familiares dela, para que possam providenciar a liberação e o sepultamento digno de seu ente querido. Para tanto, porém, deverá ser aguardada a finalização dos trabalhos pela Polícia Civil", destaca o órgão.


Suspeita de sequestro

Uma das hipóteses levantadas sobre a verdadeira identidade de Clarinha é de que a paciente seria uma bebê sequestrada no ano de 1976 no município de Guarapari.

Apesar da suspeita, um exame de DNA descartou a possibilidade de Clarinha ser a menina desaparecida há quase 50 anos.

A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Minas Gerais, após um confronto de dados genéticos, entre a paciente internada em Vitória e a família da criança.

Em 2016, mais de 20 pessoas realizaram exame de DNA para verificar se possuíam algum parentesco com a mulher.

Fonte: Folha Vitória

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