Uma mulher, de 34 anos, é suspeita de usar documentos de outras pessoas para alugar imóveis e roubar móveis e utensílios. Ela foi presa pela Polícia Militar de Minas Gerais na manhã desta sexta-feira (13). Pollyana Cristina de Souza Silva estava em uma casa, no bairro Sion, que alugou usando o nome de uma das vítimas. Segundo o Boletim de Ocorrências, Pollyana alugou esse imóvel por R$4.900 usando a documentação da empresária Mariana Matsuda, que é de São Paulo. Após o primeiro mês no local, o proprietário não recebeu o valor do aluguel e resolveu ligar para os telefones cadastrados. Mariana atendeu e negou que tenha feito o negócio. Foi quando descobriram que estavam sendo vítimas de um golpe. Pollyana usou dos documentos de Mariana e da Sócia, Gilmara Dantas Marques, para alugar outros três imóveis. Sendo um deles uma mansão que custava cerca de R$12 mil por mês. Além de não pagar o aluguel, o marido de Pollyana foi preso em flagrante furtando os pertences da casa. Pollyana alugou uma loja e fez um bar no nome de uma das vítimas, em BH.
Ana Flavia Pinheiro, proprietária da mansão, afirma que desconfiou do golpe quando pediu para ver a documentação entregue por Pollyana, que estava assinando como Gilmara. "Em dezembro, pararam de pagar o aluguel. Depositaram um cheque sem fundo. Pedi os documentos para a imobiliária e a foto dela era diferente dos pais que estava morando na mansão. Nunca tinha tido contato com ela, então percebi que havia algo errado. A seguradora ressarciu o aluguel, mas tivemos o prejuízo dos móveis que chega a R$40 mil". De acordo com Mariana, a suposta golpista conseguiu acesso aos dados pessoais durante a negociação de uma loja na cidade do Rio de Janeiro. Hoje, ela e a sócia tem um prejuízo de R$200 mil que estão sendo cobrados pelos furtos e aluguéis não pagos. No boletim, a PM cita que há ao menos 40 registros no nome de Pollyana, sendo alguns deles envolvimento com apropriação indébita, falsidade ideológica, furto e estelionato. Pollyana está citada em mais de 40 ocorrências, sendo envolvimento em furtos, estelionatos e falsidade ideológica.
A Policia Civil informou que a mulher foi presa em flagrante, por estelionato, e que ela será encaminhada ao sistema prisional.
Ana Flavia Pinheiro, proprietária da mansão, afirma que desconfiou do golpe quando pediu para ver a documentação entregue por Pollyana, que estava assinando como Gilmara. "Em dezembro, pararam de pagar o aluguel. Depositaram um cheque sem fundo. Pedi os documentos para a imobiliária e a foto dela era diferente dos pais que estava morando na mansão. Nunca tinha tido contato com ela, então percebi que havia algo errado. A seguradora ressarciu o aluguel, mas tivemos o prejuízo dos móveis que chega a R$40 mil". De acordo com Mariana, a suposta golpista conseguiu acesso aos dados pessoais durante a negociação de uma loja na cidade do Rio de Janeiro. Hoje, ela e a sócia tem um prejuízo de R$200 mil que estão sendo cobrados pelos furtos e aluguéis não pagos. No boletim, a PM cita que há ao menos 40 registros no nome de Pollyana, sendo alguns deles envolvimento com apropriação indébita, falsidade ideológica, furto e estelionato. Pollyana está citada em mais de 40 ocorrências, sendo envolvimento em furtos, estelionatos e falsidade ideológica.
A Policia Civil informou que a mulher foi presa em flagrante, por estelionato, e que ela será encaminhada ao sistema prisional.
G1