"Azoury fez parte de uma geração responsável pela modernização da linguagem do fotojornalismo, da criação da Tabela de Preços Mínimos, dos coletes de identificação utilizados nas coberturas de jogos de futebol, na criação da agência de fotojornalismo independente, F4 e a luta pelos direitos autorais, principalmente pela obrigatoriedade do crédito", lembrou a Arfoc-Rio (Associação Profissional de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro).
O amigo e fotógrafo José Caldas fez uma publicação em seu perfil no Facebook: "Muito triste mesmo, esse cabra além de amigo foi um Norte na minha carreira de fotógrafo, tocava a real desde o início! Postura profissional era com ele mesmo. A morte normalmente não me abala, mas perder um amigo assim de repente no susto, é muito difícil".
Ele informou que a esposa de Ricardo Azoury, Juliana, também estava no carro e estava internada em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) de um hospital de Petrópolis (RJ).
O corpo do fotojornalista foi cremado em um cemitério do Rio de Janeiro na terça-feira (5).
Tribuna Online