"Falamos de uma janela de 2027, mas na minha mente, deve ser uma janela de 2022 ou potencialmente 2023", afirmou Gilday ao think tank Atlantic Council.
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"Não é apenas o que o presidente Xi [Jinping] diz, mas é como os chineses se comportam e o que eles fazem. O que vimos nos últimos 20 anos é que eles cumpriram todas as promessas que fizeram antes do prazo que deram", completou.
Na 2ª feira (17.out), o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, falou que a potência asiática está "determinada a buscar a reunificação em um cronograma muito mais rápido" do que o previsto.
A China reivindica a soberania sobre Taiwan e refuta manifestações internacionais pela independência da ilha. Recentemente, aumentou sua presença militar na ilha.
O presidente chinês, Xi Jinping, disse no domingo (16.out), durante discurso de abertura do 20º Congresso Nacional do Partido Comunista, em Pequim, que a China "nunca desistirá do uso da força" sobre Taiwan. Ao mesmo tempo, afirmou que vai lutar por uma reunificação "pacífica com a maior sinceridade e os melhores esforços".
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O Congresso dos EUA deve votar uma lei para financiar a venda de armas para Taiwan. O projeto estipula a liberação de US$ 10 bilhões, mas ainda não tem data para ser analisado.
Poder 360