Nesta quinta-feira (24), o Estado chegou a 1.036.086 casos da doença. "óbitos somam 14.315. Até agora, 989.733 pacientes conseguiram se recuperar da covid.
É importante lembrar que além das internações, os casos diminuĂram bastante no Estado: uma média de 216 nas Ășltimas duas semanas. "óbitos foram, também em média, 3,5 ao longo das duas Ășltimas semanas.EspĂrito Santo registrou 399 mil casos de covid-19 este ano
Somente em 2022, até o fim da tarde desta quarta-feira (23), o EspĂrito Santo registrou 399 mil casos e 972 mortes por covid-19. A letalidade geral é de 0,24. Isso significa que a cada 100 pessoas contaminadas neste ano; 0,24 morreram por complicações da doença. Apesar das taxas terem reduzido consideravelmente, os nĂșmeros chamam a atenção. Pessoas acima de 60 anos são as mais sofrem as consequĂȘncias da covid."Destes 399 mil casos, 55 mil são de pessoas acima de 60 anos, o que reforça um percentual muito parecido com todo o perĂodo da pandemia. Foi um total de 13% dos adoecimentos em pessoas nessa faixa etĂĄria. Nos óbitos; dos 972, 793 vitimaram pessoas acima de 60 anos. 81% do total de óbitos, pontuou Reblin."
CiĂȘncia aposta em intervalos menores entre as vacinas para manter a imunidade contra a doença
O médico infectologista e professor de medicina, Lauro Pinto, diz que a CiĂȘncia conta com perĂodos menores entre as vacinas para assegurar a resposta imunológica ao vĂrus. O tempo pode variar de acordo com a idade da população.
"No caso especĂfico da covid, por que ainda não temos vacina com adjuvante e nem com mais antĂgeno, a alternativa que o mundo tem feito é encurtar o intervalo entre as doses. Então, talvez, o intervalo que para um jovem possa ser um ano, possa ser 8 meses ou 9 meses, para o idoso, pode ser de 4 meses. Um intervalo menor para deixĂĄ-lo mais protegido de doenças graves."
O especialista destaca que até que sejam desenvolvidas e disponibilizadas vacinas adaptadas com as novas variantes que surgiram ao longo dos Ășltimos dois anos, proporcionando uma proteção mais duradoura, os reforços serão necessĂĄrios. "É preciso a gente entender que todas essas vacinas de covid foram desenhadas para a variante Wuhan que surgiu na China em dezembro de 2019. A vacina de gripe é atualizada todos os anos e hĂĄ um esforço, sabemos que a Astrazenca e a Pfizer estão na fase 3 de vacina atualizada, devemos ter uma vacina mais apropriada para enfrentar essa situação em um futuro próximo, pontuou o especialista". Para Lauro Pinto, revacinar é importante uma vez que os imunizantes se apresentam seguros. Além disso, destaca que todas as estatĂsticas mostram que as pessoas vacinadas morrem menos e internam menos.Fonte: (Redação Folha Vitória)