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ES pode ser atingido por onda de calor; saiba detalhes

De acordo com o Instituto Climatempo, as ondas de calor são comuns em grande parte do Brasil durante este período do ano

Por Regional ES

30/08/2024 às 07:25:34 - Atualizado há
Foto: Climatempo

O mês de setembro deve elevar as temperaturas dos termômetros em todo o Espírito Santo e no resto do Brasil. A previsão é que uma nova massa de ar quente e seco se estabeleça sobre o país no decorrer da primeira semana do próximo mês, e uma nova onda de calor deve começar a partir de segunda-feira (2).

De acordo com o Instituto Climatempo, as ondas de calor são comuns em grande parte do Brasil durante este período do ano. Com o passar dos anos, esses fenômenos têm se tornado mais intensos e mais longos. Esta pode ser a onda de calor mais forte do ano até o momento.

Os modelos meteorológicos apontam que este ano o período deve ser maior e é possível que em algumas áreas o calor persista para além da segunda quinzena de setembro. Isso faz com que a expectativa de chuva também aumente para metade de setembro e início de outubro.

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Ondas de calor são comuns durante o inverno?

De acordo com o Climatempo, o fim do inverno deve ser marcado por muito calor, o que não é incomum no Brasil.

"O período de insolação já é maior, a radiação solar já é mais intensa, conforme a gente se aproxima do equinócio da primavera, como o tempo continua seco ainda com condições hídricas de inverno, isso favorece o maior aquecimento do solo e do ar também! Isto tudo somado aos dias cada vez mais longos faz com o que o ar quente ganhe cada vez mais força", informa o Climatempo.

Frente fria a partir do dia 19 de setembro

O Climatempo informa também que apesar do calor, a primeira grande frente fria do mês deve chegar a partir do dia 19 de setembro e começar a movimentar a atmosfera, além de traz ar mais frio, diminuindo a sensação de calor em alguns estados.

Mas até lá, a maior parte do Brasil deve enfrentar dias de calor extremo com índices muito baixos de umidade do ar, similares aos de regiões desérticas, o que agrava ainda mais a situação de queimadas sobre o Brasil Central.

Fonte: Folha Vitória
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