Rubro-negro carioca tenta seu terceiro título; o paranaense, por sua vez, vai em busca de sua primeira conquista
Flamengo e Athletico-PR disputam a final da Copa Libertadores da América, neste sábado (29), no estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil, no Equador, a partir das 17h (de Brasília).
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Com a decisão em jogo único, caso o tempo normal termine empatado, haverá uma prorrogação, com duas parciais de 15 minutos. Permanecendo a igualdade, o campeão será conhecido nas penalidades máximas.
A equipe carioca busca seu terceiro título, que repetiria os feitos de 1981 e 2019. Já os paranaenses vão atrás de sua primeira conquista, em sua segunda final. Em 2005, o time foi superado pelo São Paulo.
Luiz Felipe Scolari, o Felipão, técnico do Athletico-PR, busca uma conquistar pessoal: ser o único técnico com três títulos da competição por times diferentes. Anteriormente, venceu em 1995, com o Grêmio, e em 1999, com o Palmeiras.
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É o terceiro ano seguido que o título será disputado apenas por equipes brasileiras. Em 2020, Palmeiras e Santos fizeram a final. Em 2021, foram Palmeiras e Flamengo. O alviverde venceu as duas finais.
O rubro-negro carioca terminou em primeiro no grupo H, fazendo 16 pontos em cinco vitórias e um empate.
Nas oitavas de final, superou o Tolima nas duas partidas. Fora de casa, a vitória foi magra, por apenas 1 a 0, em 26 de junho. Já a volta, no Rio de Janeiro, foi esmagadora: 7 a 1. O atacante Pedro brilhou e marcou quatro gols na ocasião. Os demais foram feitos por Gabriel Barbosa, Matheus França e um contra, de Quiñones.
Nas quartas, a equipe pegou o Corinthians e venceu ambas as partidas. Na ida, na Neo Química Arena, abriu 2 a 0, com Arrascaeta e Gabigol. No Maracanã, fez 1 a 0, com Pedro.
A semifinal foi contra o Vélez Sársfield. Na Argentina, fez um sonoro 4 a 0, com três gols de Pedro. Éverton Ribeiro completou o placar. O segundo jogo foi mais apertado. Lucas Pratto fez o primeiro para os argentinos. Mas, Pedro e Marinho viraram a partida para os cariocas.
O Furacão ficou em segundo lugar no grupo B, com 10 pontos em três vitórias, um empate e duas derrota.
Nas oitavas de final, superou o Libertad por 2 a 1 no jogo de ida, e empatou por 1 a 1, na volta.
Nas quartas de final, em casa, o placar diante do Estudiantes foi de 0 a 0. Mas a volta foi emocionante.
Jogando na Argentina, o jogo permaneceu truncado e complicado para ambos os lados. Mas um jogador de apenas 17 anos entraria para mudar a história. Aos 51 minutos do segundo tempo, Vitor Roque marcou de cabeça e classificou o Athletico.
Na semifinal, diante do atual campeão, o Palmeiras, os paranaenses conseguiram fazer 1 a 0 em casa e sair com vantagem para a volta.
No Allianz Parque, em São Paulo, o Furacão saiu atrás, chegando a perder por 2 a 0. Mas, Pablo e Terans mudaram a história, empataram e levaram o time à final.