O assunto voltou a ser destaque nos últimos dias após a cantora Solange Almeida, relatar os problemas de saúde que sofreu após usar os dispositivos
Apesar de proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos são facilmente encontrados em festas, nos bares, tabacarias e até mesmo nas portas das escolas. Nem de longe lembram o cigarro convencional: deixam uma fumaça intensa, bem branca e ainda são comercializados com "sabores e cheiros" variados.
Também conhecidos como pod e vape, passaram a ser amplamente consumidos pelos jovens e adolescentes.
O assunto ganhou destaque nos últimos dias após ser exibida uma entrevista com a cantora Solange Almeida, ex Aviões do Forró, onde ela relatou os danos à saúde que sofreu após usar os dispositivos.
"O meu relato do uso do cigarro eletrônico aconteceu em 2020. Deixei de usar em 2021, ainda na pandemia. Estou bem. Fiz todos os tratamentos para o pulmão e as cordas vocais. Continuo fazendo fonoterapia pra continuar tendo uma voz saudável e para prevenir futuras lesões. É só um cuidado", escreveu.
Além de Solange, outros artistas relataram experiências com consequências negativas após o uso do vape. Foi o caso do cantor sertanejo Zé Neto, da dupla Zé Neto e Cristiano. Em dezembro de 2021, também usou as redes sociais para relatar a descoberta de uma grave doença no pulmão.
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) são vários os tipos de cigarros eletrônicos.
Em todos os casos, são nocivos à saúde. Isso por que eles possuem "quantidades variáveis de nicotina e outras substâncias tóxicas, tornando suas emissões prejudiciais tanto para quem faz o uso direto quanto para quem é exposto aos aerossóis", descreve.
1. Tenha determinação;
2. Marque um dia para parar;
3. Corte gatilhos do fumo;
5. Encontre substitutos saudáveis;
6. Livre-se das lembranças do cigarro;
7. Encontre apoio de amigos e familiares;
8. Escolha a melhor alimentação;
9. Procure apoio médico;
10. Troque experiências em um grupo de apoio.