Íris Rocha, de 30 anos, foi encontrada morta em uma área de mata, em Alfredo Chaves. Corpo estava encoberto por cal. Ninguém foi preso até o momento
O trabalho dos investigadores da Polícia Civil sobre a morte da enfermeira Íris Rocha, de 30 anos, continuam. Na manhã desta quinta-feira (18), o secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Alexandre Ramalho, destacou ao Folha Vitória que equipes estão dedicadas a encontrar o autor e desvendar a motivação do crime.
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O caso é conduzido pela Delegacia de Alfredo Chaves, supervisionada pelo superintendente do Sul e também pelo delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda.
Ramalho lamentou o caso e destacou características cruéis, como a tentativa de ocultação do corpo de Íris com cal em uma área de mata em Alfredo Chaves.
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"Lamentamos profundamente. Lutamos na Segurança Pública para que isso não aconteça. Nosso desafio diário é a paz e a tranquilidade social. O crime, pelas suas características de tentativa de ocultação do cadáver, jogando cal em cima do corpo em um local tão distante, me parece um vilarejo, um local muito pouco habitado, um local de interior, nos causa repulsa", disse.
A enfermeira morava sozinha em Jacaraípe, na Serra, e fazia mestrado na universidade. O corpo dela foi encontrado na última quinta-feira (11), às margens da ES-383, em Iracema, Alfredo Chaves, mas só foi reconhecido na segunda-feira (15).
Após a notícia da morte, inúmeros amigos, familiares e alunos da enfermeira expressaram suas condolências por meio de mensagens nas redes sociais, lamentando a perda e ressaltando o quanto ela era amada por todos.
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Segundo a família, Íris estava grávida de 8 meses de uma menina e já era mãe de um menino de 8 anos.
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