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Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite começa dia 27

Por Regional ES em 23/05/2024 às 12:09:23

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Entre os dias 27 de maio e 14 de junho, pais e responsáveis terão a oportunidade de reforçar a proteção das crianças menores de cinco anos contra a Poliomielite. A data marca a realização da Campanha Nacional de Vacinação contra a doença em todo Espírito Santo, com doses disponíveis nas mais de 700 salas de vacinação em todos os 78 municípios.

No Espírito Santo, a expectativa é que 202.910 crianças de um ano a menores de 5 anos possam receber a dose de forma indiscriminada e 52.165 crianças menores de 1 ano recebam a dose de forma seletiva, totalizando o público de 255.075 crianças menores de 5 anos.

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite é uma estratégia que objetiva conter o risco de reintrodução do poliovírus, alcançar alta e homogênea cobertura vacinal e manter o País livre da doença, uma vez que recebeu a classificação de alto risco para a reintrodução do poliovírus selvagem pela Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas (RCC) em 2023, em virtude das coberturas vacinais recentes e dos indicadores de vigilância epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas (PFA), entre outros.

Atualmente, o Estado apresenta uma cobertura de 89,76%, sendo a cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde de 95%. Em 2023, com dados ainda preliminares, a cobertura total foi de 86,72%.


Monitoramento

Após a realização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, o Espírito Santo dá início à ação de Monitoramento das Estratégias de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo, entre os dias 17 de junho e 31 de julho.

O processo ocorre em todo país e faz parte dos compromissos assumidos com os países-membros para a erradicação da poliomielite e a eliminação do sarampo, em conformidade com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O monitoramento ocorre, segundo o Ministério da Saúde, visando, sobretudo, diminuir as lacunas de imunidade nas crianças menores de cinco anos de idade, uma vez que a metodologia de trabalho permitirá avaliar o progresso das atividades realizadas e identificar locais com fragilidade de cobertura das ações de vacinação, por meio do rastreamento e vacinação de crianças menores de cinco anos ainda não vacinadas.

Fonte: ES Hoje

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