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Menino morre asfixiado após mãe de 150 kg se deitar sobre ele como castigo

A mãe adotiva de Dakota Levi Stevens, foi presa e condenada a cinco anos pela morte do menino de 10 anos

Por Regional ES

22/01/2025 às 07:49:34 - Atualizado há
Foto: Reprodução/ Facebook/ Melissa D Mahler

Jennifer Lee Wilson (49) foi detida e sentenciada a cinco anos de prisão pela morte de seu filho adotivo, Dakota Levi Stevens (10), após se deitar sobre ele por sete minutos.

A mulher, que pesa 156 kg, tomou essa atitude como forma de punição, depois que o menino fugiu e pediu ajuda a um vizinho para escapar do abuso que sofria. A criança não sobreviveu e morreu asfixiada.

O pedido de socorro e a fatalidade subsequente

De acordo com o portal Daily Mail, no dia 24 de abril do ano passado, Dakota teria solicitado ajuda a um vizinho, afirmando que havia sido espancado e estava impedido de se comunicar com sua assistente social.

Pouco tempo depois, ele foi arrastado de volta para casa, em Liberty Township, Indiana, nos Estados Unidos. Ao chegar em casa, Jennifer se deitou sobre o menino enquanto ele gritava, até que ele foi sufocado.

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Detalhes da investigação e do julgamento

O menino foi levado ao hospital em South Bend, onde foi declarado morto dois dias depois do ocorrido. A autópsia revelou severos danos internos, incluindo hemorragias no fígado e nos pulmões, além de outros ferimentos graves. O Instituto Médico Legal classificou o óbito como homicídio causado por asfixia mecânica.


No Tribunal Superior de Porter, o juiz condenou Jennifer não só a cinco anos de reclusão mas também a um ano em liberdade condicional sob acusações de homicídio culposo.

Ele foi declarado morto por asfixia, um menino de 10 anos, que este tribunal não irá ignorar, assim como foi ignorado pelo réu afirmou o magistrado durante a audiência.


Obviamente, ela aplicou mais força do que o necessário e isso criou as circunstâncias que levaram à morte dele.

O juiz também criticou Jennifer por violar a confiança que deveria existir entre mãe e filho. Enquanto Dakota lutava por sua vida, ela estava ao telefone, desatenta ao sofrimento dele. "Enquanto esse lindo garoto chorava por sua vida, a ré estava completamente alheia ao fato de que tinha acabado de matar uma criança", declarou.


Ana Parrish-Parker, tia do menino, contou que a mãe dele perdeu a guarda quando ele tinha apenas 5 anos devido ao vício em drogas, e que seu pai morreu após uma infecção relacionada ao uso de substâncias ilícitas. Embora ela tenha conseguido adotar a irmã mais nova de Dakota, ele foi retirado dela pelo estado após sua recusa em atender às exigências para ampliar a agenda de terapia.

Parrish-Parker explicou que já estavam seguindo uma rotina rigorosa de terapia e que adicionar mais atividades impediria que as crianças pudessem desfrutar de uma infância saudável. Ela também mencionou que outros familiares se dispuseram a acolher Dakota, mas suas propostas foram negadas pelo estado.

A família ficou sabendo da morte de Dakota alguns dias depois, através de uma mensagem no Facebook de um dos pais adotivos.

Não posso pedir perdão porque não posso dizer com certeza que perdoaria alguém que foi responsável pela morte de um familiar meu afirmou.

"Estou profundamente triste pelo meu papel nessa tragédia horrível. Assim como cada um de vocês queria um ambiente amoroso e de apoio para Dakota, eu também queria. Nunca, em um milhão de anos, poderia imaginar que seria a pessoa responsável por sua morte."


Fonte: O Segredo
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