Íris estava grávida de 8 meses e foi assassinada com dois tiros no peito. O principal suspeito do crime é o ex-namorado, que está preso
O telefone celular da enfermeira Íris Rocha, encontrada morta em uma estrada de terra em Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo, no dia 11 de janeiro, ainda não foi localizado, de acordo com a Polícia Civil.
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Íris estava grávida de 8 meses e foi assassinada com dois tiros no peito. O principal suspeito do crime é o ex-namorado, Cleilton Santana dos Santos, de 27 anos. Ele foi preso e responderá pelos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e aborto.
De acordo com a investigação, Íris vivia um relacionamento extremamente abusivo com o suspeito, que controlava o celular da vítima, inclusive, autorizando ou proibindo ligações ou com quem ela poderia se comunicar.
"Ela sofria um relacionamento muito abusivo com ele, a ponto dele controlar até o telefone celular dela. Ele a monitorava o dia todo, ficava às vezes do lado de fora do trabalho dela, desde a hora que entrava até a hora que saía", afirmou a delegada Maria da Glória Pessotti, da DP de Alfredo Chaves, responsável pela investigação.
A Polícia Civil informou que o crime segue sob investigação da DP de Alfredo Chaves e que a equipe aguarda os resultados dos laudos, "cuja análise dos vestígios demanda tempo". Outras informações não serão divulgadas.
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